quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

REFLEXOS DA ALMA

Limpeza de alma, distância, dor, interiorização, estranhamento.
A cura vem, com o bom amigo Tempo, com o Amor dos amigos, com o calor dos parentes, entes amados. Sensibilidade natural e inerente a um Ser que sente! Muito! Amor e Paz!

Aceitação; aceitar-se, perdoar-se, compreender-se, olhar-se com olhos de AMOR.
Transmutar-se, derramar-se em águas de lavar a alma...
Sentir-se merecedor de tudo melhor, tudo maior!
Liberdade de ser tudo o que se possa ser; em dor, em cor, em flor, coração!

Sentir-se plena, livre, com toda a segurança de sua rara alma!
Escolha consciente, quando o seu inconsciente te trai... Sua opção, sua Verdade, sua bondade consigo próprio. Erguer-se não é uma opção, é uma condição!
Muito, muito, muito AMOR!

Levantar e sentir-se menos prisioneira de si, do mundo, dos outros. Sua essência flui livremente quando há o Amor, o Perdão. Libertando-se de qualquer Razão, motivo que não motiva, que enfraquece, que separa, desconecta...
Sua Alma é livre, independente da consciência que se tenha a respeito, do desafeto, da vã tentativa do desapego. Novamente o Amor!

Transbordar de almas, tranquilidade, espontaneidades.
Transbordar em pensamentos, liberdade, receptividade.
Transbordar sua essência, definir-se, transmutar-se.
Transbordar em Vida, abundante, plena.

domingo, 21 de novembro de 2010

PALESTRA CROMOTERAPIA


INTRODUÇÃO

Para começarmos a entender a função das cores em nossas vidas, precisamos primeiramente perceber o universo que nos cerca. Um universo pulsante, que vibra e possui movimento incessante.

Se observarmos o espaço físico em que nos encontramos, a primeira noção que temos é de que ele está parado ou em movimento? A primeira noção básica. Qual é?

Sim, ele está parado, mas esta é uma sensação ilusória. Temos o assentamento do solo, a projeção dos ventos; mas vamos além disso: estamos vivendo em uma grande espaçonave-mãe chamada Terra, que se movimenta girando em torno de si mesma – rotação – e em torno da nossa estrela o Sol – translação. É muito movimento e sabemos que todo movimento gera vibração, ondas.

Ondas como aquelas que observamos ao jogarmos uma pedra em um lago de águas calmas. Ao atingir a superfície da água, o impacto causado pela ação vai gerar vibrações que gerarão ondas, que propagarão por certa extensão.

Preste atenção: se um prédio, feito de concreto, aço, vergalhões e tijolos vibra, imagine os seres vivos: eu, você, os animais, as plantas, a vibração de nossos lares, lugares! Tudo em constante e incessante movimento.

Também não podemos compreender ondas e vibrações sem falarmos de ENERGIA (E=mc²). Tudo é gerado e mantido por formas de energia. A energia da vida. Podemos observar em nossa natureza, em nosso Universo e em nossos corpos a forma espiralar de energia.

Observe como ela faz parte intrínseca em nossa realidade: a forma como a força eólica toma proporção e velocidade, as águas girando até mesmo em nossas pias; nas conchas do mar, em plantas, em nosso DNA e até em nossas digitais. São apenas algumas ilustrações para percebermos essa realidade que vivemos.

Em nossos corpos não é diferente, em termos de vibração. Essa forma energética está em nós como vibração e onda também. Existem certos pontos de entrada e saída de energia, chamado Vórtices Energéticos, conhecido na Índia como Chákras. Possuem forma e aspecto de pequenos furacões, que giram em pontos determinados do nosso corpo. Podem ser medidos por alguns aparelhos radiestésicos, como dual Road, pêndulos e auromitter. Vou ilustrar os setes principais pontos de troca energética em nossos corpos:







quinta-feira, 4 de novembro de 2010

DESAPEGO

Desapego, amor liberto sem a espera do retorno. Tornar-se livre no indefinido infinito de cada alma. Ser, ser puramente a expressão do amor em cada respiração contida, sufocada pelo querer do ter. O segredo de uma alma liberta, amor que transcende a carne, liberando a matéria do sufoco, do desejo, do estar sem ser.

Uma singela homenagem a Milton Grigoletti, que Deus o abençoe, sempre. Vá em paz querido!

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

MEDO

Sensação primitiva que remete ao nosso instinto natural de preservação. Ligado aos nossos sentidos e tornado-os alerta a qualquer perigo que nos cerca, demonstrando receio de fazer alguma coisa.

Os medos humanos geralmente estão relacionados também a preservação do ego, da persona que criamos e desenvolvemos, em nossa eterna construção do processo de individuação da personalidade. Para compreender esse processo é necessário entender que persona significa máscara, o papel que escolhemos para nossos roteiros da vida, seja de maneira consciente ou inconsciente.

Quando sentimos medo de alguma situação, ou de alguém, os mecanismos de defesa subconscientes são acionados, formando bloqueios, intervenções psíquicas, chegando até a agressividade negativa. Tudo para preservarmos o nosso tão caro ego intacto e nossa integridade física.

Sentir medo é natural, pois ajuda a nos auto preservar de reais situações e pessoas que podem efetivamente nos colocar em perigo. Este é o medo saudável, quando o instinto nos alerta e se comunica diretamente com nosso EU SUPERIOR, trazendo ao nosso alcance consciente a tão poderosa intuição e assim possamos nos preservar de alguma forma, de um eventual perigo.

E quando essa sensação de medo está relacionada ao nosso merecimento?

Sentir medo de uma situação nova em sua vida ou quando se conhece alguém que lhe é caro, admirável, importante? Pode sim trazer essa sensação à tona, do subconsciente ao consciente, pois o desconhecido – pode estar relacionado a alguém – sempre nos assusta, projetando para o outro todo um processo de mistificação da persona ou da situação em questão. Simplesmente o velho medo do desconhecido, mistificado e até endeusado pelo subconsciente.

A partir do momento que se começa a entender os processos de situações nunca vividos anteriormente, essa sensação temerosa começa a se dissipar e a perder a força, devido o conhecimento e aprendizado adquirido em sua própria vivência.

O mesmo pode proceder quando a sensação de medo está relacionada a alguém que verdadeiramente admiramos e amamos. Sentir-se merecedor de um sentimento puro e amoroso, pode ser assustador para muitos de nós. Principalmente se o indivíduo já teve seu ego ferido, se sofreu abusos físicos e/ou psicológicos; é alguém que “alguém” machucou.

De alguma forma essa situação vivida, passada, lhe foi permitida pelo próprio inconsciente.

É natural então, que ao conhecer um novo alguém - mesmo que decente e que o (a) ajude a crescer- a sensação de medo retorne. É um trauma vivido que pode e deve ser superado através do sentimento crescente de desenvolvimento do amor próprio.

Como podemos amar, entregar-nos a alguém se não nos amarmos verdadeira e profundamente?

Este medo está relacionado principalmente a aceitação de si mesmo. As questões brotam na mente constantemente:

· “Será que sou realmente amada (o) por ele (a)?”;

· “Será que estarei seguro com esse amor?”;

· “Será que sou verdadeiramente aceito (a) por ela (e)?”.

Todos queremos nos sentir especiais, não só por nós mesmos, mas por e principalmente pelos que nos são caros.

Essas sensações não estão ligadas à nossa essência, ao nosso eu superior, mas apenas ao nosso tão fragilizado e eterno mutável ego.

Observe-se em suas relações e olhe-se de frente, com muito carinho consigo, para seus medos conscientes ou não. Sem dúvida você os conhece melhor do que ninguém.

Identifique-os e simplesmente os aceite. Eles estão aí, e TUDO ESTÁ BEM!

Respire profundamente e ao inspirar traga uma luz rosa claro para dentro de si. Observe-se, tudo se tranquiliza. Tente se compreender e aceitar, tudo vai ficar bem!

Aceite o que vier de bom em seu caminho, não desperdice, é um presente devido ao seu merecimento próprio. A vida passa rápido, escorre pelas mãos, como diz a música.

Se o seu medo é este, siga sua própria LUZ, a da sua essência, siga a sua intuição e deixe as querelas do ego para trás.

Ame-se para amar, se aceite para aceitar. Viva a sua tão preciosa e amada VIDA!